Espetáculos

Nossinhora da Kombi

          O espetáculo  "Nossinhora da Kombi" utiliza-se da linguagem regional e popular do interior de  Minas Gerais, com personagens que se assemelham ao Jeca Tatu, criado por Monteiro Lobato, para explicar o motivo de Nossa Senhora ser consagrada com tantos títulos diferentes.  Na trama, dois capiais, ao ouvirem a ladainha de nossa senhora sendo cantada pelas mulheres da região, se espantam com a quantidade de nomes existentes para Maria e começam a conversar sobre o assunto. Um deles afirma que ouviu na rádio sobre a “Nossinhora da Kombi” e enfrenta a incredulidade do outro. No meio da prosa, chega o padre da cercania, que  senta-se no bar com os matutos para explicar-lhes os motivos que levaram nossa senhora ser consagrada com tantos títulos. Enquanto vai explicando, ocorrem “flashbacks” de algumas passagens contadas pelo padre. O enredo baseia-se, principalmente, no humor, na leveza e na ingenuidade peculiar do povo caipira para ensinar sobre tema tão caro ao catolicismo: a devoção a Nossa Senhora.

Texto e Direção: Vinicius Baião.
Elenco: Amanda Graciano, Camila Fagundes, Gabriel Souza, Leandro Fazolla, Maria Taís Xavier, Nathalia Almeida, Rafael Pinna, Regiane Ferreira, Renato Neves e Vinicius Baião.
Produção: Ana Paula Fazolla, Igor Oliveira e Stephany Lopez.
Coreografias: Márcio Vasconcelos.
Sonoplastia: Cenáculo Cia Teatral
Cenografia: Cenáculo Cia. Teatral.
Figurino: Cenáculo Cia. Teatral.



Chiquinho           

          Com texto e direção de Vinicius Baião, o espetáculo narra a vida de São Francisco de Assis sob a ótica da cultura popular nordestina. O título da peça refere-se ao apelido carinhoso dado ao santo por José, João e Ritinha, três nordestinos que resolvem narrar sua história de forma bem brasileira.
              Toda em ritmo de repente e literatura de cordel, duas formas orais da cultura popular do Nordeste do Brasil, a peça mostra a história de "Chiquinho" desde que este era um “fanfarrão” e se importava apenas em curtir a vida até o momento de sua morte, após receber os estigmas de Cristo. Durante a encenação, surgem momentos marcantes da história do santo, que viveu entre os anos 1181 e 1226, como seu encontro com um leproso, que o fez repensar sua visão de mundo; os conflitos com a família por sua escolha em seguir o evangelho e a linda amizade com sua sempre companheira, Clara de Assis. Um momento de destaque da peça é a reconstrução de uma igreja destruída, feita por Francisco e seus companheiros com muita fé e alegria.


Texto e Direção: Vinicius Baião.
Elenco: Amanda Graciano, Camila Fagundes, Felipe Lordelo, Leandro Fazolla, Rafael Pinna, Renato Pinna e Stephany Lopez.
Produção: Amanda Santos, Ana Paula Fazolla, Igor Oliveira, Regiane Ferreira, Elizabeth.
Coreografias: Márcio Vasconcelos.
Músicos convidados: Cláudio Rangel e Leandro Lima
Cenografia: Leandro Fazolla e Rafael Pinna.
Figurino: Cenáculo Cia. Teatral.
Maquiagem: Cenáculo Cia. Teatral.
Sonoplastia: Cenáculo Cia. Teatral.